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Palepoli

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Claramente um trabalho de um recém-graduado em Escultura e Abstracionismo Tridimensional na Escola de Arte. Palepoli marca a estreia de Furuya Usamaru (mesmo autor de Jisatsu Circle, The Music of Marie, Litchi Hikari Club, entre outros) em 1994 e alcança o reconhecimento por seus trechos reimpressos em Secrets Comics Japan, inclusive providenciando a arte da capa. Furuya, provavelmente o último artista de sucesso a surgir das páginas da velha e venerável Garou, realmente traçou um curso bizarro em sua carreira, partindo de Palepoli, uma verdadeira bíblia de estilos de arte conflitantes, experimentação e desconstrução artística e movimento subcultural, passando por Short Cuts, uma sarcástica visão da cultura pop japonesa e fetiches sexuais, e Pi (π), um mergulho de cabeça e aceitação desses mesmos valores empacotados como a busca pelos “seios perfeitos”. Mas deixando a decadência intelectual de lado, vamos retomar seu passado. Palepoli é um verdadeiro colírio para os olhos. Ele emprega o estilo tirinha de 4 painéis que difere do estilo vertical linear das típicas tirinhas de jornais, com os quatro quadros organizados num quadrado com ordem de leitura de superior-direito para superior-esquerdo, inferior-direito, inferior-esquerdo. Os métodos artísticos que Furuya geralmente usa difere bastante de página pra página. Sua ferramenta mais comum é o uso de tonalidades pesadas cortadas em padrões de hachura para emular textura elaborada e sombreamento, mas ele também aborda uma variedade de outros estilos como o pontilhismo, xilogravuras europeias, cartoons do início do século 20, arte popular japonesa simples, bem como reproduções de artistas como Picasso, Michelangelo, Tezuka e Fujiko Fujio. E assim como a apresentação, o conteúdo varia bastante, desde uma simples piada pastelão e jogos de palavras até um humor surrealista e sérias peças conceituais. Furuya cria várias esquetes e situações recorrentes que ele vai retomando no decorrer do volume. Por exemplo, numa série que combina o humor de Furuya com uma experimentação estrutural chamada de “O demônio das rejeições”, cada tomada apresenta Furuya sentado à sua mesa finalizando a página que estamos presumivelmente lendo e um fantasma de aparência cômica surge através da parede e repudia o manga sabotando-o de alguma forma (rabiscando, amassando, derramando tinta, etc.) para o terror de Furuya. A jogada é que já que esta página é exatamente a página que estamos lendo na hora, os sinais da travessura do fantasma aparecem diretamente na página, assim, a parte que o fantasma amassou, por exemplo, aparece como tendo sido amassada e apressadamente suavizada depois. Brincadeiras assim podem ser encontradas em todo o decorrer de Palepoli. Outra série impressionante no volume são os retratos de imagem dupla, onde Furuya desenha quatro cenários que acabam formando rostos famosos quando vistos sob uma ótica diferente. Por exemplo, ele retrata os quatro Beatles cantando “Let it be” a partir de pessoas contemplando a paisagem à beira d'água, e em seguida constrói quatro personagens de Doraemon com desenhos de pessoas fazendo sexo, tudo acompanhado pela letra da música tema do anime, agora com um significado muito mais sensual. O mais ousado é quando ele reproduz um conhecido provérbio japonês que diz “Será que não existem deuses… nem Buda? Se tu existes, ouça-me. És maldoso e cruel! Estás tão entediado aí em cima que tens de esmagar-nos feito formigas? É tão divertido assim ver os homens chorarem?” com cenas de sofrimento apresentando um homem enforcado, dois homens queimados na fogueira, um dinossauro chorando a morte de sua cria, e a explosão de uma bomba atômica, todos lamentando a questão em apreço, enquanto suas imagens formam reconhecíveis representações de Jesus e Buda, com o título da peça sendo “Deus e Buda estão aí”. A fusão de todos esses elementos e estilos discrepantes pode ser vertiginosa à primeira vista, mas o elevado nível de execução e elegância nos faz apreciar cada parte, e apesar do que o pacote completo possa sugerir, há realmente uma dificuldade vanguardista mínima de compreensão, embora um conhecimento geral dos artistas e títulos parodiados com certeza assegurarão uma experiência mais gratificante. Enfim, Palepoli é um trabalho alternativo ousado que faz piadas com diversos assuntos, desde um simples trocadilho ou alguma paródia relacionada à cultura japonesa até temas polêmicos de cunho religioso e às vezes beirando ao grotesco bem ao estilo Shintaro Kago. Tudo muito bem emaranhado, bem apresentado e recheado com um humor mórbido e politicamente incorreto, um prato cheio para o público menos susceptível. É uma obra que escolhe seus leitores, mas que vale muito a pena para os poucos que são escolhidos.
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Claramente um trabalho de um recém-graduado em Escultura e Abstracionismo Tridimensional na Escola de Arte. Palepoli marca a estreia de Furuya Usamaru (mesmo autor de Jisatsu Circle, The Music of Marie, Litchi Hikari Club, entre outros) em 1994 e alcança o reconhecimento por seus trechos reimpressos em Secrets Comics Japan, inclusive providenciando a arte da capa. Furuya, provavelmente o último artista de sucesso a surgir das páginas da velha e venerável Garou, realmente traçou um curso bizarro em sua carreira, partindo de Palepoli, uma verdadeira bíblia de estilos de arte conflitantes, experimentação e desconstrução artística e movimento subcultural, passando por Short Cuts, uma sarcástica visão da cultura pop japonesa e fetiches sexuais, e Pi (π), um mergulho de cabeça e aceitação desses mesmos valores empacotados como a busca pelos “seios perfeitos”. Mas deixando a decadência intelectual de lado, vamos retomar seu passado. Palepoli é um verdadeiro colírio para os olhos. Ele emprega o estilo tirinha de 4 painéis que difere do estilo vertical linear das típicas tirinhas de jornais, com os quatro quadros organizados num quadrado com ordem de leitura de superior-direito para superior-esquerdo, inferior-direito, inferior-esquerdo. Os métodos artísticos que Furuya geralmente usa difere bastante de página pra página. Sua ferramenta mais comum é o uso de tonalidades pesadas cortadas em padrões de hachura para emular textura elaborada e sombreamento, mas ele também aborda uma variedade de outros estilos como o pontilhismo, xilogravuras europeias, cartoons do início do século 20, arte popular japonesa simples, bem como reproduções de artistas como Picasso, Michelangelo, Tezuka e Fujiko Fujio. E assim como a apresentação, o conteúdo varia bastante, desde uma simples piada pastelão e jogos de palavras até um humor surrealista e sérias peças conceituais. Furuya cria várias esquetes e situações recorrentes que ele vai retomando no decorrer do volume. Por exemplo, numa série que combina o humor de Furuya com uma experimentação estrutural chamada de “O demônio das rejeições”, cada tomada apresenta Furuya sentado à sua mesa finalizando a página que estamos presumivelmente lendo e um fantasma de aparência cômica surge através da parede e repudia o manga sabotando-o de alguma forma (rabiscando, amassando, derramando tinta, etc.) para o terror de Furuya. A jogada é que já que esta página é exatamente a página que estamos lendo na hora, os sinais da travessura do fantasma aparecem diretamente na página, assim, a parte que o fantasma amassou, por exemplo, aparece como tendo sido amassada e apressadamente suavizada depois. Brincadeiras assim podem ser encontradas em todo o decorrer de Palepoli. Outra série impressionante no volume são os retratos de imagem dupla, onde Furuya desenha quatro cenários que acabam formando rostos famosos quando vistos sob uma ótica diferente. Por exemplo, ele retrata os quatro Beatles cantando “Let it be” a partir de pessoas contemplando a paisagem à beira d'água, e em seguida constrói quatro personagens de Doraemon com desenhos de pessoas fazendo sexo, tudo acompanhado pela letra da música tema do anime, agora com um significado muito mais sensual. O mais ousado é quando ele reproduz um conhecido provérbio japonês que diz “Será que não existem deuses… nem Buda? Se tu existes, ouça-me. És maldoso e cruel! Estás tão entediado aí em cima que tens de esmagar-nos feito formigas? É tão divertido assim ver os homens chorarem?” com cenas de sofrimento apresentando um homem enforcado, dois homens queimados na fogueira, um dinossauro chorando a morte de sua cria, e a explosão de uma bomba atômica, todos lamentando a questão em apreço, enquanto suas imagens formam reconhecíveis representações de Jesus e Buda, com o título da peça sendo “Deus e Buda estão aí”. A fusão de todos esses elementos e estilos discrepantes pode ser vertiginosa à primeira vista, mas o elevado nível de execução e elegância nos faz apreciar cada parte, e apesar do que o pacote completo possa sugerir, há realmente uma dificuldade vanguardista mínima de compreensão, embora um conhecimento geral dos artistas e títulos parodiados com certeza assegurarão uma experiência mais gratificante. Enfim, Palepoli é um trabalho alternativo ousado que faz piadas com diversos assuntos, desde um simples trocadilho ou alguma paródia relacionada à cultura japonesa até temas polêmicos de cunho religioso e às vezes beirando ao grotesco bem ao estilo Shintaro Kago. Tudo muito bem emaranhado, bem apresentado e recheado com um humor mórbido e politicamente incorreto, um prato cheio para o público menos susceptível. É uma obra que escolhe seus leitores, mas que vale muito a pena para os poucos que são escolhidos.
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Mangá

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1.5
(2 Votos)
パレポリ
Comédia;  Psicológico;  Seinen;  
Portugues||Concluído
Claramente um trabalho de um recém-graduado em Escultura e Abstracionismo Tridimensional na Escola de Arte. Palepoli marca a estreia de Furuya Usamaru (mesmo autor de Jisatsu Circle, The Music of Marie, Litchi Hikari Club, entre outros) em 1994 e alcança o reconhecimento por seus trechos reimpressos em Secrets Comics Japan, inclusive providenciando a arte da capa. Furuya, provavelmente o último artista de sucesso a surgir das páginas da velha e venerável Garou, realmente traçou um curso bizarro em sua carreira, partindo de Palepoli, uma verdadeira bíblia de estilos de arte conflitantes, experimentação e desconstrução artística e movimento subcultural, passando por Short Cuts, uma sarcástica visão da cultura pop japonesa e fetiches sexuais, e Pi (π), um mergulho de cabeça e aceitação desses mesmos valores empacotados como a busca pelos “seios perfeitos”. Mas deixando a decadência intelectual de lado, vamos retomar seu passado. Palepoli é um verdadeiro colírio para os olhos. Ele emprega o estilo tirinha de 4 painéis que difere do estilo vertical linear das típicas tirinhas de jornais, com os quatro quadros organizados num quadrado com ordem de leitura de superior-direito para superior-esquerdo, inferior-direito, inferior-esquerdo. Os métodos artísticos que Furuya geralmente usa difere bastante de página pra página. Sua ferramenta mais comum é o uso de tonalidades pesadas cortadas em padrões de hachura para emular textura elaborada e sombreamento, mas ele também aborda uma variedade de outros estilos como o pontilhismo, xilogravuras europeias, cartoons do início do século 20, arte popular japonesa simples, bem como reproduções de artistas como Picasso, Michelangelo, Tezuka e Fujiko Fujio. E assim como a apresentação, o conteúdo varia bastante, desde uma simples piada pastelão e jogos de palavras até um humor surrealista e sérias peças conceituais. Furuya cria várias esquetes e situações recorrentes que ele vai retomando no decorrer do volume. Por exemplo, numa série que combina o humor de Furuya com uma experimentação estrutural chamada de “O demônio das rejeições”, cada tomada apresenta Furuya sentado à sua mesa finalizando a página que estamos presumivelmente lendo e um fantasma de aparência cômica surge através da parede e repudia o manga sabotando-o de alguma forma (rabiscando, amassando, derramando tinta, etc.) para o terror de Furuya. A jogada é que já que esta página é exatamente a página que estamos lendo na hora, os sinais da travessura do fantasma aparecem diretamente na página, assim, a parte que o fantasma amassou, por exemplo, aparece como tendo sido amassada e apressadamente suavizada depois. Brincadeiras assim podem ser encontradas em todo o decorrer de Palepoli. Outra série impressionante no volume são os retratos de imagem dupla, onde Furuya desenha quatro cenários que acabam formando rostos famosos quando vistos sob uma ótica diferente. Por exemplo, ele retrata os quatro Beatles cantando “Let it be” a partir de pessoas contemplando a paisagem à beira d'água, e em seguida constrói quatro personagens de Doraemon com desenhos de pessoas fazendo sexo, tudo acompanhado pela letra da música tema do anime, agora com um significado muito mais sensual. O mais ousado é quando ele reproduz um conhecido provérbio japonês que diz “Será que não existem deuses… nem Buda? Se tu existes, ouça-me. És maldoso e cruel! Estás tão entediado aí em cima que tens de esmagar-nos feito formigas? É tão divertido assim ver os homens chorarem?” com cenas de sofrimento apresentando um homem enforcado, dois homens queimados na fogueira, um dinossauro chorando a morte de sua cria, e a explosão de uma bomba atômica, todos lamentando a questão em apreço, enquanto suas imagens formam reconhecíveis representações de Jesus e Buda, com o título da peça sendo “Deus e Buda estão aí”. A fusão de todos esses elementos e estilos discrepantes pode ser vertiginosa à primeira vista, mas o elevado nível de execução e elegância nos faz apreciar cada parte, e apesar do que o pacote completo possa sugerir, há realmente uma dificuldade vanguardista mínima de compreensão, embora um conhecimento geral dos artistas e títulos parodiados com certeza assegurarão uma experiência mais gratificante. Enfim, Palepoli é um trabalho alternativo ousado que faz piadas com diversos assuntos, desde um simples trocadilho ou alguma paródia relacionada à cultura japonesa até temas polêmicos de cunho religioso e às vezes beirando ao grotesco bem ao estilo Shintaro Kago. Tudo muito bem emaranhado, bem apresentado e recheado com um humor mórbido e politicamente incorreto, um prato cheio para o público menos susceptível. É uma obra que escolhe seus leitores, mas que vale muito a pena para os poucos que são escolhidos.
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Claramente um trabalho de um recém-graduado em Escultura e Abstracionismo Tridimensional na Escola de Arte. Palepoli marca a estreia de Furuya Usamaru (mesmo autor de Jisatsu Circle, The Music of Marie, Litchi Hikari Club, entre outros) em 1994 e alcança o reconhecimento por seus trechos reimpressos em Secrets Comics Japan, inclusive providenciando a arte da capa. Furuya, provavelmente o último artista de sucesso a surgir das páginas da velha e venerável Garou, realmente traçou um curso bizarro em sua carreira, partindo de Palepoli, uma verdadeira bíblia de estilos de arte conflitantes, experimentação e desconstrução artística e movimento subcultural, passando por Short Cuts, uma sarcástica visão da cultura pop japonesa e fetiches sexuais, e Pi (π), um mergulho de cabeça e aceitação desses mesmos valores empacotados como a busca pelos “seios perfeitos”. Mas deixando a decadência intelectual de lado, vamos retomar seu passado. Palepoli é um verdadeiro colírio para os olhos. Ele emprega o estilo tirinha de 4 painéis que difere do estilo vertical linear das típicas tirinhas de jornais, com os quatro quadros organizados num quadrado com ordem de leitura de superior-direito para superior-esquerdo, inferior-direito, inferior-esquerdo. Os métodos artísticos que Furuya geralmente usa difere bastante de página pra página. Sua ferramenta mais comum é o uso de tonalidades pesadas cortadas em padrões de hachura para emular textura elaborada e sombreamento, mas ele também aborda uma variedade de outros estilos como o pontilhismo, xilogravuras europeias, cartoons do início do século 20, arte popular japonesa simples, bem como reproduções de artistas como Picasso, Michelangelo, Tezuka e Fujiko Fujio. E assim como a apresentação, o conteúdo varia bastante, desde uma simples piada pastelão e jogos de palavras até um humor surrealista e sérias peças conceituais. Furuya cria várias esquetes e situações recorrentes que ele vai retomando no decorrer do volume. Por exemplo, numa série que combina o humor de Furuya com uma experimentação estrutural chamada de “O demônio das rejeições”, cada tomada apresenta Furuya sentado à sua mesa finalizando a página que estamos presumivelmente lendo e um fantasma de aparência cômica surge através da parede e repudia o manga sabotando-o de alguma forma (rabiscando, amassando, derramando tinta, etc.) para o terror de Furuya. A jogada é que já que esta página é exatamente a página que estamos lendo na hora, os sinais da travessura do fantasma aparecem diretamente na página, assim, a parte que o fantasma amassou, por exemplo, aparece como tendo sido amassada e apressadamente suavizada depois. Brincadeiras assim podem ser encontradas em todo o decorrer de Palepoli. Outra série impressionante no volume são os retratos de imagem dupla, onde Furuya desenha quatro cenários que acabam formando rostos famosos quando vistos sob uma ótica diferente. Por exemplo, ele retrata os quatro Beatles cantando “Let it be” a partir de pessoas contemplando a paisagem à beira d'água, e em seguida constrói quatro personagens de Doraemon com desenhos de pessoas fazendo sexo, tudo acompanhado pela letra da música tema do anime, agora com um significado muito mais sensual. O mais ousado é quando ele reproduz um conhecido provérbio japonês que diz “Será que não existem deuses… nem Buda? Se tu existes, ouça-me. És maldoso e cruel! Estás tão entediado aí em cima que tens de esmagar-nos feito formigas? É tão divertido assim ver os homens chorarem?” com cenas de sofrimento apresentando um homem enforcado, dois homens queimados na fogueira, um dinossauro chorando a morte de sua cria, e a explosão de uma bomba atômica, todos lamentando a questão em apreço, enquanto suas imagens formam reconhecíveis representações de Jesus e Buda, com o título da peça sendo “Deus e Buda estão aí”. A fusão de todos esses elementos e estilos discrepantes pode ser vertiginosa à primeira vista, mas o elevado nível de execução e elegância nos faz apreciar cada parte, e apesar do que o pacote completo possa sugerir, há realmente uma dificuldade vanguardista mínima de compreensão, embora um conhecimento geral dos artistas e títulos parodiados com certeza assegurarão uma experiência mais gratificante. Enfim, Palepoli é um trabalho alternativo ousado que faz piadas com diversos assuntos, desde um simples trocadilho ou alguma paródia relacionada à cultura japonesa até temas polêmicos de cunho religioso e às vezes beirando ao grotesco bem ao estilo Shintaro Kago. Tudo muito bem emaranhado, bem apresentado e recheado com um humor mórbido e politicamente incorreto, um prato cheio para o público menos susceptível. É uma obra que escolhe seus leitores, mas que vale muito a pena para os poucos que são escolhidos.
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