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Prólogo
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Prólogo

Notas: Peço perdão pelos possíveis erros de português, não é meu forte, fiz umas revisões e acredito eu, que não tenha nada tão grotesco. Boa Leitura a todos.



       Era uma sexta-feira, a noite já havia se estalado nos céus. Com as estrelas brilhantes quanto os faróis dos carros que se passavam pelas avenidas e ruas de uma cidade anônima de um bairro anônimo. Os becos escondiam seus perigos, assim como certas ruelas que transportavam horrores. Porém isto não era um problema para o centro. Homens engravatados, de grandes nomes, voltavam para as suas casas, em seus grandes carros importados.

      O que dizer do senhor McCartney, um empresário conhecido por todo o país. Podendo se dizer que tinha a vida perfeita; casado com uma linda mulher; pai de dois lindos filhos e bem sucedido em sua carreira profissional.

    Mesmo com isto tudo, o homem não se sentia totalmente feliz. Ele necessitava de algo a mais. O que seria de um homem de 52 anos, já com os fios brancos de seus cabelos bem a amostra poderia precisar?

     O velho homem possuía um gosto tanto um pouco peculiar. Certas sextas-feiras, o homem ligava para a sua casa e criava mentiras para a sua família. Dizia sempre que teria assuntos importantes a tratar durante aquele final de semana. Criava reuniões desnecessárias para o caso de sua mulher ou filhos forem até a empresa durante o final de semana. Era tudo muito bem calculado para que o mesmo caísse em adultério. A, o adultério. Muitos homens e mulheres comentem isso durante o dia-a-dia como se fosse algo comum, como se não fosse nada de errado, sem um pesar em suas consciências e muito menos não se importando com possíveis consequências. E aquela sexta não seria diferente.

   MacCartney entrou em sua BMW e exatamente às 22:00 da noite, começou a rodar pela ruas do centro. A procura de mulheres que transavam em troca de dinheiro, isto mesmo, as prostitutas. Mas não eram quaisquer prostitutas, o empresário tinha um fetiche que caia mais para o lado homoafetivo. Ele gostava das trans e das travestis. Quanta ironia, o mesmo homem que se diz defensor da família e dos bons costumes, tinha um gosto nada pareado ao seu viés conservador.

  Já havia até mesmo uma que já era a sua preferida que se denominava por "Star".

  O homem chegou com o seu carro próximo ao ponto de trabalho daquelas travestis. Abaixou o seu vidro no mesmo instante em que " Joy" se curvava para falar com o mesmo
- Star veio hoje? - perguntou MacCartney, com sua voz trêmula com a dúvida e rouca por natureza e seu olhos azuis fixaram nos olhos de Joy.

- Não, ela está passando mal. Disse que só iria trabalhar semana que vem - Joy jogou seus cabelos longos de aplique loiros por cima dos ombros.

O senhor suspirou demonstrando uma pontada de tristeza - eu devo estar em casa no próximo final de semana, será aniversário de 10 anos do meu caçula. - o homem olhou ao redor - precisa ser hoje. Será hoje... - e então seus olhou pararam em uma dama não tão alta, com o tamanho entre 1,68 a 1,75. Já o adultero possuía seus 1,87 de altura. Ela possuía cabelos longos ruivos em aplique, com seios pequenos, se destacava no meio, justamente por ser uma das poucas sem ser "hormonizada" ou com apliques de silicone. Utilizava brincos de argola dourados, e um decote acompanhado de uma jaqueta curta jeans que combinava com sua saia preta.

- Quem é aquela? Nunca a vi por aqui? - MacCartney perguntou já demonstrando total interesse.

- Ela? - Joy olhou com desgosto - ela é nova, chegou aqui hoje. Diz que veio a mando de Menezes também. E sei que seu nome é " Camily". Nada além disso.

- Eu quero ela! - disse o homem com convicção e então avançou com o seu carro até a mesma. Parando ao seu lado e fitando nos olhos.

- Olá, por acaso é Camily? - disse o velho, forçando a sua dúvida.

- Sim - Disse ela, ao se virar para o mesmo abrindo o enorme sorriso - veio atrás de diversão? - Camily se curvou e se apoiou na porta do carro do senhor
- Mas é claro!

   Camily deu a volta e entrou em seu carro, que seguiu para um Motel/Hotel próximo dali.

   Era de se esperar de um homem bem nomeado pegar uma enorme suíte, e é claro, na cobertura. Demonstrando total prazer ao entrar pela porta da frente entre beijos quentes acompanhados de apalpada nas nádega de Camily que a fazia arfar de prazer.

     Ocorreu o coito, foram 20 min de prazeres intensos. Gemidos e bramidos que eram guiados pelo instinto prazeroso do ser humano. Então era viável que logo após a prática, eles deveriam tomar um bom banho.
- Vamos tomar um banho de banheira juntos? - Camily era persuasiva, era uma ótima manipuladora. Suas palavras eram sincronizadas com suas feições faciais. Era impossível negar.

- podemos continuar lá? - Perguntou o homem que estaria disposto para mais uma rodada. Ele olhava para a acompanhante de forma inocente. Mesmo acostumado pela mentira, o homem ainda era inocente aos olhos de Camily. Ele jamais iria compreende-la, mas faria o que ela pedira. Ela o conquistou, fisgou sem com que ele percebe-se. Tão simples, tão fútil.

   Minutos se passaram. O Vapor quente saia do banheiro. A banheira borbulhava conforme a água fervia, e claro, MacCartney estava sentado na banheira à espera de sua companhia.

- Não vai vir? - Perguntou MacCartney em um tom mais alto que o normal. Ele estava ansioso e feliz. Provavelmente em sua mente se formava pensamentos e planos pederastas para aquele ocasião.

- Já estou indo, meu bem - Camily responde em meio as suas coisas. Sua cabeça estava enfiada em sua bolsa. Retirou dali uma luva preta de couro e a jogou no canto do quarto enquanto ainda utilizava uma luva preta de couro do mesmo tamanho. Era estranho, por que não tirara a luva mesmo em meio ao coito? Duvidoso, totalmente malicioso.

    Mesmo se quisesse, a prostituta não deixava rastro. Esperma? Não houve. Talvez você pense que há fezes graças ao sexo, mas também não possuía. Caso houvesse, estariam com MacCartney que neste momento não percebia que estava em uma armadilha, ou  só talvez, um jogo que apenas o mais astuto e perigoso podia vencer e se divertir. Era difícil saber realmente o que Camily pensava.

   O banheiro estava totalmente preenchido por vapor. Era difícil de ver através da fumaça. MacCartney resolveu relaxar ali mesmo. Encostou sua cabeça na borda da banheira e então fechou-se os olhos e sua mente ficou vazia, pode se dizer que ficou branca como a neve e calma como um campo, mas mal sabia o homem que nunca mais  abriria seus olhos novamente.

    A água da banheira ganhava um tom avermelhado, era esquisito, porém previsível aquela altura. Com um corte profundo em sua jugular, MacCartney estava morto. Ali mesmo na banheira. A manhã chegou e saia do hotel Camily com seu canivete já limpo e guardado em seu bolso. Foi perfeito, dizia o homem que pegava a sua maleta que e a jogou na caçamba do caminhão de lixo que passava pela rua coletando os lixos por ali. Com a sua mão coberta por sua luva de couro, o jovem apertava o nó de sua gravata. "Camily?" O homem pensava em sua cabeça enquanto sorria ironicamente. Seus olhos claros agora eram tão negros que hipnotiza qualquer ser humano. Os cabelos negros lisos e bem penteados para o lado que o dava o ar de um homem importante, como um político bem humorado. O homem era belo; o homem era manipulador; o homem era um serial killer.

Final do capítulo

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